Esse foi um ano diferente, já estávamos determinados a fechar, passar o ponto mas, e sempre existe um mas, as coisas não aconteceram como prevíamos. Talvez pela crise do País, talvez pelo apego que temos pelo espaço. A proposta ideal não apareceu.
Depois de alguns meses, decidimos que manter a casa com outro nome e procurar abrir o leque para outros ritmos musicais talvez fosse a solução. O numero 110 da Rodolfo Miranda passou a se chamar The House. No papel as coisas são fáceis mas na prática são bem diferentes e apesar dos esforços não se consegue mudar.
Com 20 anos de existência, 19 trabalhados com Rock, seus amigos, contatos e referências são única e exclusivamente do rock.
Então o bom e velho punk rock foi quem deu as cartas nesse ano. GBH ( pela quinta vez no nosso palco), Ratos de Porão, CJ Ramone (não perca as contas, essa foi a sétima vez dele por aqui), Carbona, Zumbis do Espaço, Gloria, Surra, Menores Atos, SapoBanjo.
Os shows de outras vertentes que rolaram foram David Ryan Harris, guitarrista do John Mayer e o show da banda Francisco El Hombre que teve na mesma noite Throes e The Shine, noites diferentes e muito divertidas.
