Foram 33 shows em um ano, uma média baixa. Nossos planos de fazer shows de outras vertentes não havia dado muito certo. O Rock imperou absoluto.
Iniciamos com Dead Fish, um bom começo, afinal existe uma química que não sei explicar entre o lugar, o público e a banda. Nesse dia uma banda que agradou demais e que promete muito foi o Violet Soda junto com I Am Hell.
E por falar em inferno, Venon inc, a banda inglesa de metal foi a segunda banda a se apresentar no ano, com um show avassalador. O rock inglês é o rock inglês.
Gritando HC, Fistt, Dance of Days, Paura, Deserdados e mais convidados fizeram um show beneficente pra dar aquela força ao amigo Ticano, que não vinha bem de saúde.
Mesmo sendo poucos os shows tivemos boas apresentações, é o caso do Braza, Dance Of Days, Garage Fuzz, Zander, Water Rats, Rumbora, Rotting Christ, Statues on Fire, Pense , Questions, Violet Soda, Gloria, Cellar Darling, Escape the Fate, Zumbis, Total Chaos, Francisco El Hombre, Polara, Surra, Periferia, Leptospirose.
Destaque especial para a sueca No Fun At All que pela sexta vez passou por aqui. Agora com novos integrantes mas com a mesma pegada, contagiou o público nos dois dias com os velhos rifs de Master Celebrator, Beat’em Down.
Outra banda que fez um show sensacional, foi a neerlandesa de dark wave “Clan of Ximox”. Bem na pegada dos anos 80, teve até uma versão de Forest de The Cure. Esperamos que voltem.
O ano terminou com um show de natal punk com Flicts, Ovos Presley de Curitiba, Marzela e Ratas Rabiosas. Cabe um parentes a essa geração que inclui Flicts, Deserdados, Excluidos, bandas de punk rock que lá atrás em 98 acreditaram no projeto Skema110 e pra alegria de todos continuam na ativa, sempre com boas canções e apresentações.
